Breve crônica da ocupação neo-modernista da Igreja Católica
AS “NOVIDADES CONCILIARES”, QUINTESSÊNCIA DA NOVA TEOLOGIA
“Novidades conciliares”: Lumen Gentium, Unitatis Redintegratio e Nostra Aetate
Vamos nos debruçar aqui sobre as “novidades conciliares” em suas grandes linhas, examinando somente alguns textos do Vaticano II, a saber: Lumen Gentium nº 8; Unitatis Redintegratio c. I nº 3; Nostra Aetate; Dignitatis Humanae; Gaudium et Spes e Lumen Gentium c. III.
Temos de deixar de lado, por razões de concisão, outros documentos importantes do Vaticano II, como por exemplo, Dei Verbum e outros acontecimentos graves decisivos, como as tratativas informais da Santa Sé, por intermédio do cardeal Bea, com os representantes do judaísmo mundial a fim de chegar a uma representação favorável ao judaísmo no documento Nostra Aetate; ou ainda a escandalosa e deliberada ausência de condenação do comunismo (por razões ecumênicas): era a condição posta pelo governo soviético para a presença de representantes do patriarcado ortodoxo de Moscou no Vaticano II como “observadores”, com o abandono da petição apresentada pelos 450 padres conciliares…
Lumen Gentium
A constituição dogmática Lumen Gentium afirma: “… a única Igreja de Cristo […], constituída e organizada neste mundo como uma comunidade subsiste na Igreja católica, governada pelo sucessor de Pedro e os bispos em comunhão com ele”.[1]
Trata-se de uma única palavra: “subsiste”, mas de uma palavra sustentada por uma questão de fé, e uma das mais graves.
A doutrina católica, na verdade, sempre identificou a única, verdadeira Igreja de Cristo com a única Igreja católica romana, excluindo as diversas seitas heréticas e cismáticas que se separaram dela ao longo dos séculos. Trata-se, em última análise, da questão mais importante na vida de cada homem, a da verdadeira religião e da verdadeira Igreja na qual poderemos encontrar a vida eterna. A voz da Tradição e dos Padres da Igreja sempre foi unânime neste assunto.
“O homem não pode se salvar senão na Igreja Católica”. Lembrava Santo Agostinho de Hipona, enquanto que “fora da Igreja Católica ele consegue tudo, menos se salvar. Ele consegue cargos, ele pode receber os sacramentos, pode cantar ‘aleluia’ e responder ‘Amem’, pode ter o Evangelho, ter fé e pregar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, mas em nenhum lugar além da Igreja Católica ele poderá obter a salvação”[2].
O esquema da Comissão preparatória do Concílio tinha afirmado com clareza a doutrina eterna, reafirmando que “a Igreja de Cristo é a Igreja Católica”[3]. Os neo-modernistas, ao contrário, conseguiram introduzir no novo texto conciliar o “subsiste” (subsistit), abrindo assim as portas para a demolição da Igreja e a ruína eterna de todos, católicos e não-católicos, através do ecumenismo atual, que considera todas as confissões cristãs heréticas e cismáticas — “ortodoxas”, anglicanas, luteranas etc. — como já fazendo parte, se bem que não plenamente, da única Igreja de Cristo, na qual a Igreja Católica limitar-se-ia justamente a “subsistir”, sem se identificar com ela de modo exclusivo.
O objetivo da manobra era claro: manipulando e mudando a Verdade revelada, eliminava-se a necessidade de chamar à conversão e à abjuração de suas heresias os “irmãos separados”, e dava-se a eles, ao mesmo tempo, um sinal claro do comportamento modificado da nova “Igreja conciliar” (mas não da Igreja Católica) a respeito deles, com vistas a união em uma futura super-Igreja ecumênica.
Até a célebre revista La Civiltà Cattolica; hoje por “obediência” também alinhada com o neo-modernismo, num artigo do Pe. Mucci S.J., foi obrigada a admitir que a razão da traição era estritamente ecumênica: “A passagem do est para subsisit in — reconhecia o Pe. Mucci — aconteceu por razões essencialmente ecumênicas[4].
Unitatis Redintegratio
Em ligação lógica com a dissimulação da Lumen Gentium nº 8, o Decreto sobre o ecumenismo Unitatis Redintegratio faz esta inacreditável afirmação: “Essas igrejas e comunidades separadas [isto é, as seitas cismáticas e heréticas – n.d.r.] se bem que creiamos sejam vitimas de deficiências, não são absolutamente desprovidas de significado e de valor no mistério da salvação. O Espírito de Cristo, na verdade, não se recusa o servir-se delas como meios de salvação cuja força deriva da plenitude de graça e de verdade que foi confiada à Igreja Católica”[5].
Notemos que se trata das próprias seitas enquanto tais. No que concerne seus membros tomados individualmente, a doutrina da Igreja admite uma possibilidade de salvação, se eles encontram-se em estado de ignorância invencível (isto é, não culpável) e, com a ajuda da graça, se eles observam o Decálogo[6]. Unitatis Redintegratio, ao contrário, eleva diretamente as seitas heréticas e cismáticas (que, se opondo à única Igreja verdadeira são plenas “estruturas de pecado”) ao nível de verdadeiras Igrejas de Cristo, dispensadoras de graça como a Igreja Católica.
A falsa doutrina de Unitatis Redintegratio leva portanto a renegar transversalmente — segundo a sinuosa e habitual tática modernista — o dogma de fé que define a Igreja Católica como única Arca da salvação[7].
Nostra Aetate: hinduísmo e budismo
Na declaração Nostra Aetate sobre as religiões não-cristãs, os padres conciliares anunciavam ao mundo que tinham finalmente descoberto (depois de um sono letárgico do Magistério que teria durado dois mil anos!) a bondade substancial das outras religiões; precisamente o contrário do que a obscurantista Igreja “pré-conciliar” considerava e condenava como falsas religiões.
“Na tradição missionária — reconhecia o célebre missionário “conciliar” Pe. Piero Gheddo, — as grandes religiões não-cristãs eram vistas como “paganismo”, como obstáculos à difusão da mensagem cristã. Mesmo grandes santos como Francisco Xavier e Matteo Ricci pronunciaram palavras de fogo contra o hinduísmo e o budismo, o confucionismo e o taoísmo”[8].
Os “Padres do Vaticano II”, ao contrário, sempre teleguiados pelos “novos Teólogos”, não hesitaram em fazer crer ao pobre “povo de Deus” que, no hinduísmo, por exemplo, “os homens perscrutam o mistério divino e o exprimem através da fecundidade inesgotável dos mitos e dos esforços penetrantes da filosofia”, buscando a liberação “seja pelas formas da vida ascética, seja pela meditação profunda, seja pelo refúgio em Deus com amor e confiança”[9].
No Budismo, segundo os “Padres do Vaticano”, “ensina-se uma via pela qual os homens, com um coração devoto e confiante, poderão ou adquirir o estado de liberação perfeita, ou atingir a iluminação suprema por seus próprios esforços ou com o socorro vindo do alto”[10].
Gostaríamos de saber o que pensavam estes “Padres conciliares” e seus “peritos” do tantra-yoga e do saktismo hinduísta, ou do tantrismo budista, como o vajrayana — só para dar três exemplos — nos quais se ensina aos adeptos a atingir a “liberação perfeita” e a “iluminação suprema” por meio de práticas mágicas e erótico-orgíacas, consequência lógica, além do mais, das premissas filosóficas destas duas gnoses anticristãs, verdadeiros estatuários pseudo-religiosos nos quais qualquer inteligência acaba se afogando (não se admite nenhum Deus pessoal, porque o “Brahma” hinduísta é por essência “impessoalidade”, enquanto que o budismo é substancialmente agnóstico. Estranho “refúgio em Deus com amor e confiança!”).
Por temor, então, que o infeliz “povo de Deus”, ainda apegado às “antigas verdades” pré-conciliares, não compreendesse bem a nova doutrina do Vaticano II sobre a substancial bondade de todas as religiões, os “Padres” esclareceram sem equívoco possível que “a Igreja Católica […] considera com um sincero respeito estas maneiras de agir e viver, estas regras e estas doutrinas que, mesmo que difiram em muitos pontos do que ela própria apoia e propõe, entretanto trazem frequentemente um lampejo da Verdade que ilumina todos os homens”[11].
Ao contrário, a Igreja Católica — autêntica — sempre ensinou que eventuais verdades, mais ou menos numerosas, presentes num falso sistema religioso, não o tornam bom por isso, mas servem para enganar melhor os imprudentes e os ingênuos, dissimulando os erros. Mas eis que os Padres do Vaticano II proclamam, ao contrário, abertamente, o respeito da Igreja, não — atenção! — para com as pessoas, mas para com aqueles “preceitos” vãos e frequentemente imorais, e para com estas falsas “doutrinas” que ainda mantêm sob o seu jugo milhões de seres humanos, pondo em grande perigo sua salvação eterna, mesmo que a hierarquia “conciliar” creia nisso ou não.
É preciso, enfim, observar a nova noção, neomodernista, de “missão” presente em Nostra Aetate. Para os inefáveis “Padres do Vaticano II”, “espera-se que a Igreja anuncie sem cessar que o Cristo, é a via, a verdade e a vida (Jo 14, 6) no qual os homens devem encontrar a plenitude da vida religiosa”[12]. Em suma: os não-cristãos, para quem ainda não entendeu, seriam agradáveis a Deus tais como são; enquanto que sua eventual conversão não constituiria senão uma simples opção com vistas a uma maior perfeição (a “plenitude da vida religiosa” de que se trata acima).
O Islã
Tendo se entusiasmado com o assunto, os “Padres Conciliares” passaram ao elogio do Islã afirmando textualmente e com perfeita segurança que “a Igreja olha também com estima os muçulmanos, que adoram o Deus único […] que falou aos homens. Eles buscam com toda sua alma submeter-se aos decretos de Deus, mesmo se estão escondidos, como se submeteu Abraão, a quem a fé islâmica se refere de bom grado. […] Eles também estimam a vida moral e rendem um culto a Deus, sobretudo pela oração, a esmola e o jejum”[13].
Na verdade (esta verdade que os padres conciliares e seus novos teólogos julgam de agora em diante ultrapassada, em sua ótica evolucionista), se os mulçumanos adorassem verdadeiramente “o Deus Único que falou aos homens” e não sua imagem deturpada apresentada no Corão, eles não negariam a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que foi muito claro a esse respeiro: “Pois o Pai não julga ninguém, mas Ele deu o julgamento inteiramente ao Filho, para que todos honrem ao Filho como honram ao Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou[14]”.
A descendência de Abraão não é constituída por aqueles que reivindicam uma descendência carnal, mas por aqueles que têm a fé de Abraão, quem acreditou no Cristo que viria e, como o próprio Cristo diz, que “estremeceram de alegria na esperança de ver meu dia; ele a via e se alegrou.[15]” O Apóstolo dos Gentios afirma sem equivoco possível: “se vós sois o Cristo, sois então da posteridade de Abraão e herdeiros da promessa[16]”.
Quanto à “vida moral” prevista pelo Corão e que admite a poligamia, o concubinato, o divórcio, a escravidão, e que promete na outra vida um “paraíso” de prazeres sensuais com inúmeras “houris” (concubinas “celestes”) à disposição… não é surpreendente que os mulçumanos a “estimem”.
Quem sabe se a “estima” dos padres do Vaticano II para com os mulçumanos se estende também aos seguintes versos do Corão:
“Os cristãos disseram: “O Messias é o Filho de Deus!” É a palavra que sai de sua boca: eles repetem o que os infiéis diziam antes deles. Que Deus os aniquile! Eles são tão estúpidos! Eles tomaram seus doutores e seus monges e também o Messias, filho de Maria, como Senhores no lugar de Deus. Mas eles receberam a ordem de adorar a um Deus único. Não existe outro Deus senão Ele! Glória a Ele! Excluindo aquele (Nosso Senhor Jesus Cristo, n.d.r.) que os cristãos lhe associam[17]”.
“Combatei aqueles que não creem em Alá, aqueles que não declaram ilícito o que Alá e seu profeta (Maomé – n.d.r.) declararam ilícito: aqueles que, no meio do povo do Livro (Cristãos e Judeus – n.d.r.), não praticam a verdadeira religião. Combatei-os até que paguem diretamente o tributo, depois de se humilharem[18]”.
Os judeus incrédulos
Na última parte, Nostra Aetate trata do povo judeu nos seguintes termos, inacreditáveis: “…Entretanto, segundo o Apóstolo, os judeus ainda permanecem, devido a seus pais, muito caros a Deus, cujos dons e chamado são sem arrependimento (cf. Rom 11, 18-29)[19]”. “Ainda que as autoridades judias, com seus partidários, tenham levado Cristo à morte, o que aconteceu durante sua paixão não pode ser imputado indistintamente a todos os judeus que viviam então, nem aos judeus de nosso tempo. Se é verdade que a Igreja é o novo povo de Deus, os judeus não devem, por isso, ser apresentados como réprobos diante de Deus nem malditos, como se isso decorresse da Sagrada Escritura. Que todos, portanto, tenham o cuidado na catequese e na pregação da palavra de Deus, de não ensinar o que quer que seja que não esteja conforme a verdade do Evangelho e ao espírito do Cristo[20]”.
Os “Padres do Vaticano II” mandaram para os bancos de réu duzentos e sessenta Papas, de São Pedro Apóstolo a Pio XII, vinte concílios ecumênicos, todos os Padres da Igreja e uma legião de santos e doutores da Igreja, sob a acusação —indireta, sempre no melhor estilo modernista — de ter, ao longo de dois mil anos, ensinando ou ao menos deixado ensinar uma doutrina “não conforme a verdade do Evangelho e ao espírito do Cristo”. Todos eles teriam aqui, como em outros domínios, falsificado a verdade. Aqui, como com outros assuntos, o Espírito Santo, contra toda promessa divina, teria abandonado a Igreja durante quase dois mil anos, até a redescoberta do “verdadeiro cristianismo” feita pelos “Padres do Vaticano II”, no rastro de Blondel, Lubac e Cia.
Mas para fazer o “povo de Deus” engolir esta heresia, os “Padres do Vaticano II” teriam de fazer desaparecer de circulação certo número de passagens bastante constrangedoras do Novo Testamento, que teriam perturbado o novo idílio católico-judaico que acabava de ser inaugurado, como por exemplo:
“É porque, eu vos digo, o reino de Deus vos será retirado para ser dado a uma nação que produza frutos[21]”.
“Vós sois deste mundo; eu não sou deste mundo. Eu vos disse que vós morrereis em vossos pecados, pois se vós não credes quem eu sou, vós morrereis em vossos pecados[22]”.
“Aqueles mesmos (os judeus incrédulos), sem a menor preocupação de agradar a Deus e inimigos da humanidade inteira, nos impedem de pregar aos gentios para salvá-los, e põem assim em todos os lugares o cúmulo de seus pecados. Mas a cólera de Deus caiu sobre eles definitivamente[23]”.
“…À vista da multidão, os judeus ficaram cheios de inveja e se puseram a protestar com blasfêmias contra o que ele [Paulo] dizia. Paulo e Barnabé replicaram com segurança: ‘É necessário vos anunciar, a vós primeiro, a palavra de Deus: mas como vós a rejeitais e não vos considerais dignos da vida eterna, nós nos voltamos para os gentios[24]”.
“Escreve também ao anjo da Igreja de Esmirna: eis o que diz o Primeiro e Último. Aquele que morreu e voltou à vida: conheço tua tribulação e tua pobreza (entretanto és rico!) e a calúnia daqueles que se pretendem judeus, quando não o são, formando uma sinagoga de Satanás[25]”.
É evidente, portanto, que os judeus sobre os quais cai a condenação divina não são somente aqueles que, materialmente, foram os promotores e os cooperadores da crucifixão e da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, como quereria deixar entender Nostra Aetate, mas também todos os outros, na medida em que persistem na recusa obstinada ao Filho de Deus.
E se os judeus, como afirma Nostra Aetate invertendo o sentido da epístola aos Romanos, “permanecem ainda [mas estas palavras não aparecem em São Paulo], devido a seus pais, muito caros a Deus, cujos dons e chamado são sem arrependimento,” é evidente que eles o são somente enquanto povo que, no fim, nos últimos tempos, se converterá, “depois da vinda do conjunto dos gentios[26]”.
Mas até então, os judeus incrédulos permanecerão “ramos cortados” da boa oliveira da Israel dos Patriarcas (e não rebelde ao Cristo), onde foram enxertados os verdadeiros crentes, isto é, os pagãos convertidos ao cristianismo[27]”.
O próprio São Paulo confirma isso no mesmo trecho em que ele prega o Evangelho “com a esperança de excitar o ciúme da gente de minha raça [os judeus evidentemente] e salvar alguns dentre eles[28]”.
A conversão permanece, então, tanto para os judeus tanto quanto para os pagãos, a única via de salvação:
“Pensa então na bondade e na severidade de Deus, em sua severidade para com aqueles que caíram [os judeus incrédulos], na bondade de Deus para contigo, se tu permaneces em sua bondade; senão tu mesmo serás cortado. Quanto a eles, se não permanecerem na incredulidade, serão novamente enxertados[29]”.
Basta percorrer estas passagens da epístola aos Romanos para julgar da honestidade intelectual, para não dizer da fé, dos redatores de Nostra Aetate e dos “Padres do Vaticano II”.
(continua)
* * *
“O segundo Concílio Vaticano é o maior desastre deste e de todos os séculos passados desde a fundação da Igreja”.
Dom Marcel Lefebvre
“Nós rechaçamos a liberdade religiosa do Vaticano II, a rechaçamos nos mesmos termos em que fizeram os Papas do século XIX, nos apoiamos em sua autoridade e somente nela. Que maior garantia podemos ter de estar na verdade e sermos fortes senão pela própria força da tradição e do ensinamento constante dos Papas Pio VI, Pio VII, Gregório XVI, Pio IX, Leão XIII, Bento XV, etc., que sem exceção condenaram a liberdade religiosa?”.
Dom Marcel Lefebvre
Fonte: Permanência
[1] Lumen Gentium n.8/b.
[2] Sermão ao povo da Igreja de Cesareia.
[3] Cf. também, por exemplo, Leão XIII encíclica Satis cognitum, sobre a unidade da Igreja, Denz. 3300-3310.
[4] La Civiltà Cattolica, 5 de dezembro de 1987, p. 448.
[5] Unitatis Redintegratio, n.3/d.
[6] Sua salvação permanece, todavia, incerta e em grande perigo: cf. por exemplo, Pio XII Mystici Corporis.
[7] Cf. Concílio de Latrão IV (Denz 802); Concílio de Florença (Denz 1351).
[8] Il Segno, mensal da diocese de Milão, junho de 1986.
[9] Nostra Aetate, n.2/b.
[10] Ibidem.
[11] N. AE. N.2/c.
[12] N. AE. N.2/d.
[13] N. AE. N.2/a.
[14] Jn 5, 22-23.
[15] Jn 8, 56.
[16] Gal. 3, 29.
[17] Sura 9, 30-31.
[18] Sura 9, 29.
[19] N. AE. N.4/e.
[20] N. AE. N.4/g-h.
[21] MT. 21, 43.
[22] Jn, 8, 22-23.
[23] I Tess, 2, 15-16.
[24] Atos, 13, 45-46.
[25] Apoc, 2, 8-9.
[26] Rom, 11, 25-26.
[27] Rom, 11, 17-21.
[28] Rom, 11, 22-23.
[29] –