Flagelação de Cristo , século 17, Atribuído a Jacques Blanchard, domínio público, collections.artsmia.org

1. “Pilatos o mandou açoitar“, depois de o ter declarado inocente. Que injustiça! Que dor terrível! Jesus foi despido. O mais puro está nu em presença do populacho que dEle zomba! Oh! Quanto não sofreu, para satisfazer por teus pecados contra a santa pureza! Ainda julgarás insignificante o que tanto custou a Jesus? Sim, terás que lutar; mas não te vencerás em vista do cruel martírio de teu Salvador? Tão pouco o amas?

2. Com desumana crueldade os soldados açoitaram a Jesus, até eles mesmos cansarem. Com varas e cordas rasgaram-lhe as carnes; seu sangue divino corre pelo chão; em convulsões terríveis, Jesus procura com seus olhos os algozes. Não encontra compaixão. Quão imenso não foi seu amor, que a tão terrível suplício se sujeitou voluntariamente! Que monstro será o pecado, a causa do seu sofrimento! Anima-te a mortificar, enfim, a tua carne, fitando teus olhos nAquele que sofreu inocente por ti, o culpado.

Breves Meditações Para Todos os Dias do Ano, Frei Pedro Sinzig, OFM, Quarta Edição, 1921.

Última atualização do artigo em 11 de dezembro de 2024 por Arsenal Católico

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