1. a) “Tendo entrado em Cafarnaum, chegou-se a Ele um centurião, fazendo-lhe esta súplica e dizendo: Senhor, um servo meu está caído em casa, paralítico, e sofre muito“. O patrão pedindo insistentemente pelo criado! Que amor ao próximo! Quanto envergonha talvez o proceder deste centurião a teu modo de agir!
b) “E Jesus lhe disse: Eu irei e o curarei“. Jesus sempre está pronto a ajudar, Ele vê também tuas necessidades e quer socorrer-te. Se não pegares Sua mão, a culpa é toda tua. Atenderá também a teus pedidos feitos por outros, se tiveres a confiança e a humildade do centurião. Por que não pedes mais?
2. a) “Mas o centurião respondeu: Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa, porém manda-o só com tua palavra, e o meu servo ficará são“. Quanta humildade! Quanta fé! Ao pronunciares ou ouvires, antes da Santa Comunhão, as mesmas palavras, tens também a mesma humildade interna e externa e a mesma fé? Se realmente te menosprezas, por que te incomodas, quando outros também te menosprezam?
b) Jesus disse: “Em verdade vos afirmo que não achei tamanha fé em Israel“. Quem sabe quantos, que hoje são desconhecidos ou menosprezados, te envergonharão, por suas altas virtudes, no dia do juízo!
Breves Meditações Para Todos os Dias do Ano, Frei Pedro Sinzig, OFM, Quarta Edição, 1921.