Santíssima Virgem Maria, Rainha do céu, eu, que era outrora escravo de Lúcifer, consagro-me agora e para todo sempre a vosso serviço, oferecendo-me a vós para vos honrar e servir pelo restante da minha vida. Recebei-me, então, para servo vosso; dignai-vos de não me rejeitar como o merecera. Ó minha Mãe, em vós hei posto todas as minhas esperanças. – Eu bendigo e agradeço a Deus que, pela sua misericórdia, me deu esta confiança em vós. Verdade é que, no passado, caí desgraçadamente no pecado; mas tenho confiança de haver obtido o meu perdão pelos merecimentos de Jesus e pelas vossas orações. Entretanto, isto não basta, ó minha terna Mãe, um pensamento me aflige: posso perder de novo a graça de Deus. Os perigos são contínuos, os inimigos não dormem, novas tentações virão assaltar-me. Ah! Soberana minha, protegei-me, socorrei-me nos assaltos do inferno; e não permitais me aconteça ainda no futuro cometer pecado e ofender a vosso divino Filho Jesus. Não, não, não perca eu de novo a minha alma, o paraíso e Deus. Peço-vos esta graça, ó Maria não m’a recuseis, mas antes alcance-a para mim a vossa intercessão. Assim o espero.
Ave-Maria… (3x).
As Mais Belas Orações de Santo Afonso, Coordenadas pelo Pe. Saint-Omer, Redentorista e vertidas para o vernáculo por D. Joaquim Silvério de Sousa, Editora Vozes, 1961.
(Indulgência de 3 anos. Ind. plenária, no mês, nas condições costumadas. – 334)
Última atualização do artigo em 20 de março de 2025 por Arsenal Católico