1. A profetisa Ana “louvava ao Senhor”. Ela sabia apreciar a extraordinária graça divina, adorando e bendizendo o Menino Deus. No tabernáculo está Jesus tão perto de ti, como no templo o esteve da piedosa Ana. Mostra, pois, a mesma fé, a mesma admiração pela humildade de Deus; faze os mesmos atos de amor, humildade, desejo e gratidão.
Tua dita é maior que a dela, quando Jesus te visitar na Santa Comunhão. E, em geral, só de ti depende recebê-lo na morada de teu coração, uma, duas ou mais vezes por semana, senão todos os dias. Que ventura! Que responsabilidade! Cresce, com a distinção, também o dever de melhor preparação e ação de graças.
2. a) “Louvava ao Senhor.” O grande amor prorrompe em entusiásticas palavras. Ana bendisse as misericórdias de Deus. Por que falas tão pouco de Deus, dos Santos, do céu? Fala a boca, o que sente o coração. Estás, pois, ainda tão apegado aos bens da terra?
b) “E falava no Menino a todos os que esperavam a redenção de Israel.” Feliz, ela quis tornar felizes também os outros.
Concorrem também tuas conversas para edificação e utilidade do próximo, ou para seu prejuízo?
Breves Meditações Para Todos os Dias do Ano, Frei Pedro Sinzig, OFM, Quarta Edição, 1921.